Trabalho de Inglês
Tema - Resenha do Filme Network ( A rede social)
- Resenha - tipo de texto que tem o objetivo de resumir um fato cultural (livro, filme, artigo, show, exposição, etc) com a apreciação pessoal do resenhista.
- Passos da resenha do filme:
- Sinopse - máximo de 5 linhas, que devem dar uma idéia geral de toda história (como introdução).
- Resumo da história - pode chegar de 25 a 30 linhas descrevendo aspectos considerados importantes. É desejável que não se conte o final da história, instigando a curiosidade de quem ainda não viu a trama.
- Descrição da ambientação - fica em torno de 5 a 10 linhas, sendo uma breve descrição dos locais onde se passaram as aventuras do filme: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, etc.
- Descrição dos personagens - todos os principais que participam da história( não é descrição física, se esta não for relevante).
- Curiosidades - podem ser descritas coisas curiosas da história dos personagens incongruências no argumento, falhas na arte ou outro aspecto, etc( não ultrapassar o resumo da história).
- Ficha Técnica - nome do livro ou filme, data da estréia, se foi retirado de livro, diretor, etc.
- Depoimento - sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada : da história, arte, personagens, filme como todo. ( Depoimento em 3ª Pessoa)
- Identificação do resenhista - Resenhado por - seu nome, curso, instituição.
- Normas da ABNT/ Formatação
- Entrega - 02/06/11.
- Individual - Digitado.
- Pode ser em inglês ou em português.
Pessoal o Profº Eugênio de Arquitetura de Computadores, esta passando o conteúdo da apostila "Arquitetura de Computadores".
Na última aula ele passou um trabalho sobre:
IDE/ SATA/ SCSI/ SAS:
- Mencionar a diferença entre eles;
- Pra que servem;
- Quando foram utilizados;
- Por quem foram substituídos;
- Por que foram substituídos.
A entrega esta prevista para o dia 06/06/11.
Podendo sofrer alterações por conta das provas finais.
Content Database - SGBD
03/05/11.
Banco de Dados
SGBD – É um sistema cujo objetivo é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados. O SGBD é um intermediário entre usuários e o banco de dados, o SGBD visa garantir eficaz gerenciamento.
Funções e Vantagens do SGBD – Permite que os dados no banco sejam compartilhados por diversas aplicações e usuários. Em segundo, integram visualizações muito diferentes, usuários sobre os dados em um único repositório de dados. Também ajuda a tornar o gerenciamento de dados mais eficaz. Por ex: Fornecer vantagens como:
· Aprimoramento do Compartilhamento de Dados – O SGBD ajuda a criar um ambiente em que os usuários finais tenham melhor acesso a dados em maior quantidade e mais bem gerenciados. Esse acesso possibilita que os usuários finais respondam rapidamente a mudança em seu meio.
· Aprimoramento da Segurança de Dados – Quanto mais usuários acessam os dados, maiores são os riscos de falhas de segurança. O SGBD fornece um modelo para melhor aplicar as políticas de privacidade e segurança dados.
· Melhoria na integração dos dados – O acesso mais amplo a dados bem gerenciados promove uma perspectiva integrada das operações da organização e uma visualização mais clara do panorama dos dados.
· Minimização da inconsistência dos dados – A inconsistência dos dados ocorre quando diferentes versões dos mesmos dados aparecem em locais diferentes. Por exemplo, quando o departamento de vendas de uma empresa armazena o nome de um representante de vendas como “ Cris Silva” e o departamento de recursos humanos armazena o nome da mesma pessoa como “ Cristina G. da Silva”. Ou no caso de escritório regional de vendas divulgar um produto com preço U$$ 45 e o escritório nacional apresentar o mesmo produto U$$ 43,95.
· Aprimoramento do acesso aos dados – O SGBD torna possível obter respostas rápidas a consultas, ad hoc (é uma consulta que não pode ser previamente determinada). Da perspectiva do banco de dados, uma consulta ad hoc é uma consulta eventual. O SGBD retorna uma resposta de acordo com as necessidades da consulta
Qual volume de vendas durante os seis meses?
Quantos clientes temos?
· Aprimoramento da tomada de decisão – Dados mais bem gerenciados e com acesso aprimorado tornam possível gerar informações de melhor qualidade sobre as quais podem basear melhores decisões.
SGBD – Intermediário entre usuários.
Principais componentes do SGBD
· Dicionário de dados (DD) – que consiste numa lista organizada de dados de todos os elementos que são pertinentes para o sistema. Descreve os dados e suas relações em forma conceitual e independente.
· Linguagem de definição de dados (DDL) – Data difinition language, descreve os dados que estão armazenados no banco de dados.
Ex: CREATEATABLE empregados
Data_de_aniversario DATEMIII
· Linguagem de acesso (DML) – Usada para escrever as funções que trabalham no banco de dados.
· Linguagem de consulta (Query) – Permiti que o usuário final, com poucos conhecimentos técnicos, possa obter de forma simples informações do Banco de Dados.
Starting today I´ll post all the contents of the second Sunday two months.
Content of systems analyses - Project
Entrega do Projeto: Desenvolvimento de Sistema
Metodologia para entrega do Projeto que deverá se apresentado em sala de aula pelos grupos Analistas aos Clientes.
O Trabalho deverá ser entregue em mídia digital (cd) ou enviado por e-mail, contendo um arquivo Word (texto) com a documentação do sistema (todas as fases de desenvolvimento) e um arquivo PPT ou PPS contendo apresentação com os slides.
Apresentação deverá seguir os itens:
1- Titulo do Sistema e nome da empresa fantasia para quem está sendo desenvolvido;
2- Nome dos componentes do Grupo e a função de cada um nas atividades desenvolvidas;
3- Concepção do sistema;
4- Estudo de Viabilidade;
5- Levantamento de Dados;
(descrever pelo menos 3 formas de levantamento de dados com as formas de documentação e evidencias).
6- Análise dos Requisitos;
(descrever como foi analisado os documentos e as coletas de dados, quais os filtros aplicados para chegar aos requisitos necessários).
7- Projeto;
7.1- Entrada e Saída de dados
(Descrever de que forma serão as entradas de dados e de que forma serão as saídas de dados)
7.2- Diagramação de fluxo de dados com diagrama de contexto e DFD nível 1.
7.3- Dicionários de dados contendo todas as tabelas do Banco de Dados do sistema, informando as chaves primárias e estrangeiras.
8 – Prototipação do Sistema
(tela a tela de todo o sistema)
9- Implementação;
(Caso o sistema fosse desenvolvido qual a linguagem seria utilizada e qual o SGBD, seria usado)
10- Teste;
(Mencionar que os testes de sistema serão Caixa Branca e Caixa Preta, apenas mencionar)
11- Implantação;
(Mencionar que antes da implantação do sistema será feito um treinamento com os usuários)
12- Manutenção;
(Qual o Plano de Manutenção para o sistema)
13- Conclusão
14- Agradecimentos / Nome do Professor.
Content of systems analyses - Class 5
BASE DE DADOS
Base de dados é um conjunto de dados estruturados que podem alterados, consultados e excluídos, um conjunto de dados que pode ser reorganizados e que possibilita as informações.
Uma Base de Dados deve ser gerenciado por um software que permita a operação desses dados, no caso SGBD, que significa Sistema de Gerenciamento do Banco de Dados.
O mais importante quando estamos falando de Banco de Dados é a construção, o Banco de Dados tem que ser muito bem estruturado caso contrário poderá ocorrer um desastre futuramente com o sistema.
Para uma boa estrutura é necessário um bom planejamento operacional dos dados e da estrutura para isso a atividade tem que ser confiada a um profissional que saiba realizar a atividade com propriedade e excelência.
O tipo mais comum de Base de dados é base de dados relacional, que nada mais é que o inter-relacionamento entre as tabelas, o que causa uma relação de confiança onde as vezes para ser excluída alguma informação do Banco de Dados esse inter-relacionamento deve ser quebrando.
Abaixo um exemplo de inter-relacionamento.
Arquivos de funcionários - CAD FUNC. | ||||
Código | Nome | Cargo | Depto | C. Custos |
1 | Fulano da Silva | 3 | 7 | 2.000 |
2 | Beltrano da Costa | 2 | 3 | 3.000 |
3 | Ciclano de Dias | 3 | 2 | 5.000 |
4 | Hexano de Brito | 5 | 4 | 5.000 |
5 | Herculano Dito | 2 | 1 | 6.000 |
Tabela de Cargos – CADCAR | |||||||||
Código | Nome | Salário | |||||||
1 | Auxiliar de Escritório | R$ 500,00 | |||||||
2 | Auxiliar de Expedição | R$ 400,00 | |||||||
3 | Gerente de Produção | R$ 5.000,00 | |||||||
4 | Programador Junior | R$ 1.200,00 | |||||||
5 | Contador | R$ 3.500,00 | |||||||
Tabela de Departamentos – CADEP | |||||||||
Código | Nome do Departamento | ||||||||
1 | Injeção de Plásticos | ||||||||
2 | Faturamento | ||||||||
3 | Almoxarifado de Matéria – Prima | ||||||||
4 | Informática | ||||||||
5 | Usinagem de Precisão | ||||||||
Na primeira tabela, tabela de funcionários, temos duas informações que são provenientes de duas outras tabelas, a tabela de cargos e a tabela de departamentos.
CHAVE DE REGISTRO
Para definirmos chave de registros temos que entender que para fazermos referencia a um registro da tabela de base de dados temos que ter algum campo que identifique cada item, para isso normalmente se define um item que seja armazenado de forma seqüencial e que jamais irão se repetir dentro da tabela, como exemplo para isso podemos citar o código que na verdade é mais utilizado na maioria das tabelas.
Para tratarmos de chaves de registros temos dois tipos chave primária e chave secundária.
CHAVE PRIMÁRIA= é a chave que é definida como primeira chave identificadora dentro de uma tabela.
CHAVE ESTRANGEIRA = é quando faço referencia entre duas tabelas compartilhando determinada informação quando a tabela para receber os dados a conexão é estabelecida entre as tabelas desta forma a tabela que recebe os dados e tem uma chave primária passa a ter também uma chave estrangeira que é na verdade a ponte de comunicação e link entre as duas tabelas, para exemplificar aquilo que estou me referindo devemos consultar o exemplo abaixo.
Sem um Banco de Dados não é possível ter um sistema estruturado e de boa performance, uma vez que de alguma forma os dados devem ser armazenados, consultados, alterados e removidos caso necessário.
Seria possível a construção de um sistema caso ele não armazene nenhum dados apenas sirva para digitação a após concluído nada seria salvo.
ENTRADA DE DADOS E SAÍDA DE INFORMAÇÕES
Nesta fase onde iremos identificar o que são dados de entrada e o que será considerado como saída de informações é importante que seja acordado entre as duas partes, usuário e analista quais serão as máscara e quais os tamanhos dos campos para cada dado que entrará no sistema como cada informação que sairá no relatório.
EX:
A – para dados alfabéticos;
9 – para números;
X – para dados alfanuméricos;
99/99/9999 – para datas;
99:99 – para horas;
ENTRADA DE DADOS
Para entrada de dados o Analista deve levar em consideração que há necessidade de fazer uma filtragem dos dados uma vez que os dados disponíveis no sistema poderá ser consultado no futuro por qualquer usuário que tiver acesso a consulta do sistema.
Para que não haja nenhuma inconsistência dos dados deve ser levado alguns pontos em consideração como os tais:
- Padronizar as telas e os formulários utilizados para entrada de dados, delimitando os campos de forma clara e lógica, atendendo às necessidades do usuário.
- Todos os formulários utilizados para entrada de doados ou informações deve levar em consideração a fonte e a origem dos dados de sua utilização após o processamento realizado pelo sistema.
- Reduzir ao máximo o número de campos de cada formulário, organizando – os de forma bastante lógica e com objetivo de facilitar a entrada e saída de dados.
- No projeto de entrada de dados, combinar facilidade de preenchimento de campos com seqüência lógica de digitação.
- Para entrada de datas, delimitar em formulários e telas os campos no formato 99/99/9999, sendo duas casas para o dia, duas casas para o mês e quatro casas para o ano.
- Para entrada de valores, é importante que a quantidade de casas seja muito bem definidas como 99.999,99, sempre lembrando que os separadores jamais devem ser esquecidos. “.” E “,”.
- Quando a entrada de valor alfabéticos e alfanuméricos, delimitá-los de acordo com cada campo.
- Quando na entrada de dados for utilizado algum tipo de codificação: 1- solteiro, 2 – casado, 3 – outros, definir de forma bastante clara e objetiva situações ambíguas.
SAÍDA DE INFORMAÇÕES
Quando o usuário dá entrada em um dado no computador ele fica na expectativa de receber alguma resposta que possa contribuir para o desenvolvimento de sua tarefa, são essas as informações úteis para seu trabalho.
Hoje em dia é muito importante a otimização de geração de relatórios, hoje graças aos recursos visuais poucos arquivos devem ser impressos, hoje o que muitos sistemas fazem é gerar a partir de relatórios novos arquivos que possam ser salvos e posteriormente consultados ou enviados para outras partes confiáveis envidas nos processos.
O que se espera de um sistema que prove a saída da informação.
- Inclusão, consulta, exclusão e manutenção de registros de dados;
- Ordenação de registros de dados, cálculos e geração de backup de acordo com as normas e necessidades da empresa;
- Emissão de relatórios e formulários contínuos no tamanho e formato que atendam as necessidades da organização;
Sem dúvida alguma é importante que seja mapeado na empresa, quais os tipos de saídas de dados, que pode ser apresentadas de diversas maneiras:
- terminais de vídeos – exibição de telas para consulta, entrada, saída e manutenção de registros;
- Impressoras – emissão de relatórios de diversos tipos;
- Discos e fitas magnéticas – armazenamento e recuperação de dados e programas;
- Linhas telefônicas e satélites – transmissão de dados para usuários ou outros sistemas;
O que é mais importante na saída de dados é que seja qual for a forma de saída de dados ela tem que atender as necessidades do cliente, para isso tudo que ser muito bem estipulado e definido para que não haja problema algum.
COMO CRIAR UM RELATÓRIO COORPORATIVO.
Para criar um relatório é muito importante saber de alguns itens.
- Quais as informações que devem compor o relatório.
- Campos numéricos devem ser alinhados à direta.
- Campos alfabéticos devem ser alinhados à esquerda.
- Quantidade de linhas que devem ser impressas em cada página.
- Quantidade de vias que devem ser impressas.
- Definição da ordem em que as informações devem ser impressas, por exemplo: alfabética, numérica, por código seqüencial ou outras de acordo com a necessidade do setor que irá utilizá-lo
- Definição dos cabeçalhos que devem ser impressos, tais como: nome da organização, nome do sistema gerador do relatório, nome do relatório, numeração seqüencial das páginas impressão, data de referência e data e hora de emissão.
Exemplo de tipo de cabeçalho do relatório.
Nome da Empresa | Nome do Sistema | PÁG. 999 | |
XXXXXXXXXXXXXXX | XXXXXXXXXXXXXXX | ||
Nome do Rel. / Versão | MÊS: XXXXXXXXXX/99 | EMISSÃO: 99/99/99 | |
XXXXXXXXXXXXXXX | |||
Exemplo do Corpo do Relatório.
CHAPA | NOME | DT. ADM. | SAL. ANTERIOR | SAL. ATUAL |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
9-999 | XXXXXXXXXXXXXXXXXXX | 99/99/9999 | 99.999,99 | 99.999,99 |
LEVANTAMENTO DE DADOS E FATOS
Durante a fase do estudo de viabilidade o Analista necessita de dados, informações que vão ajudá-los no projeto do novo sistema em estudo.
Nesta fase o que importa é que seja feita a coleta dos dados de uma forma completa, tudo tem que ser considerado, essa é uma fase investigativa, para esse levantamento de dados temos algumas formas de realizá-lo.
- Seminários e questionários;
- Observação pessoal e entrevistas;
- Pesquisa a arquivos, manuais de procedimentos operacionais.
Seja qualquer tipo do levantamento escolhidos dos citados acima, todos devem ser planejados e dificilmente apenas um desses será o necessário para se dar por satisfeito quanto aos dados necessário para o mapeamento das necessidades e procedimentos do sistema, na maioria das vezes um completa o outro.
SEMININÁRIOS
Os seminários é um dos métodos mais recentes de levantamento de dados, e consiste na realização de reuniões com os principais representantes de cada área envolvida no desenvolvimento e utilização do sistema, essas reuniões têm que ser agendadas e planejadas com antecedência para que ausência desses membros em suas áreas não venha atrapalhar as atividades do dia a dia.
Essas reuniões devem ser marcadas pela participação de todos os envolvidos e tudo deve ser documentado por um membro documentador que também será um componente muito importante dessa reunião.
QUESTIONÁRIOS
O questionário deve ser um roteiro bem estruturado de perguntas bem objetivas, por exemplo teste de múltipla escolha, as vezes com uma opção de justificativa da resposta.
Uma das vantagens dos questionários é que podem ser distribuídos e depois coletados para que sejam analisadas as informações.
A utilização dos questionários devem ser antes das entrevistas, possibilitando assim o primeiro contato com o usuário do sistema.
Para documentar um questionário deve ser analisada todas as respostas e depois emitido um relatório com um resumo.
REUNIÕES
A realização de reuniões visa o levantamento de dados mediante a apenas uma equipe envolvida na participação do sistema, já que os seminários participam todos os envolvidos no sistema. Muitas vezes ocorrem reuniões para sanar dúvidas anteriores ou até mesmo por que não foi possível a participação de todo nos seminários.
As reuniões devem ser documentadas por meio de ATAS apontando os pontos abordados e as decisões tomadas.
OBSERVAÇÃO PESSOAL
Essa metodologia consiste na vivência do profissional de sistemas com o dia a dia da área envolvida.
Com essa vivência o Analista pode participar inclusive das atividades realizadas identificando problemas e coletando informações desta forma facilitando o entendimento e o mapeamento das atividades.
Essa forma de coleta de dados embora seja muito boa, pode causar um certo constrangimento junto aos funcionários e usuários do sistema.
ENTREVISTAS
É justamente na entrevista que o analista consegue fazer um comparativo das informações e eliminar as ambigüidades de documentos, nas entrevistas o analista tem que saber ouvir e não permitir jamais que a entrevista se desvie de seu objetivo principal é normal que nas entrevistas que os usuários se empolguem com as funcionalidades do sistema e comecem a fazer projeções futuras para suas realizações pessoais dentro do departamento, esquecem que o sistema devera atender a todos da organização e não apenas a uma necessidade, cabe ao analista compreender essa empolgação e controlar as expectativas demonstrando com clareza e de uma forma mais branda o que é certo ou errado.
Para documentar as entrevistas é importante que o analista em nenhum momento interrompa o entrevistado, mas depois junte as idéias e o que foi passado e então faça um relatório.
COMO SE PLANEJAR PARA UMA ENTREVISTA.
1 – Marcar data e horário para a Entrevista.
Importante que o entrevistado esteja ciente do local e horário da entrevista e que em hipótese alguma o analista atrase, pois isso poderia caracterizar um desinteresse ao entrevistado em prosseguir com a entrevista.
2 – Preparação do entrevistado.
O Analista tem que estar muito bem informado de quem vai entrevistar e porque vai entrevistar para que assim planeje cada detalhe e cada pergunta.
O Analista deve deixar o entrevistado a vontade para expor suas idéias e as respostas, mas sem que as mesma fujam do controle se acabem gerando mais duvidas ou conflitos.
3 – O comportamento do Entrevistador.
O Analista de Sistema deve conduzir a entrevista da melhor maneira possível uma vez que é um profissional capacitado para lidar com diversos tipos de escalões dentro da empresa.
Para isso o Analista deve tomar alguns cuidados:
- Usar temos desconhecidos que venham constranger o entrevistado;
- Caso use termos técnicos deve observar se o usuário compreendeu o que está dizendo, mas na maioria dos casos essa prática não é recomendada;
- Trajar-se descentemente de acordo com a cultura da empresa;
- Ficar atento as perguntas e resposta do entrevistado;
- Mostrar interesse em ajudar o usuário a resolver os problemas que o afligem;
- Não desviar a atenção para assuntos que não lhe dizem respeito;
4 – A Linguagem do Entrevistador
Para que a entrevista alcance seu real objetivo é muito importante que o entrevistador e o entrevistado falem a mesma língua, que não haja conflitos e que se surgir alguma dúvida referente as perguntas ou respostas elas seja sanadas imediatamente.
Durante a entrevista o Analista pode fazer alguns elogios ao entrevistado, mas sem exageros pois em alguns casos o Analista acaba até mesmo perdendo o prestígio de um excelente profissional.
5 – Fatos e Opiniões
Jamais na entrevista o Analista pode confundir fatos com opiniões, sendo que uma coisa é completamente diferente uma da outra, fato é a realidade existente na empresa, através dos fatos o Analista terá a certeza de um problema para buscar uma solução.
Opinião é a visão do usuário sobre determinado assunto, em muitos casos, além da opinião ainda o entrevistado lança a sua projeção e possível solução.
O Analista não deve de forma alguma expressar a sua opinião, pois a opinião prematura poderá prejudicar as expectativas quanto o desenvolvimento do sistema.
6 – Necessidades do Usuário
Ë comum que o entrevistado se empolgue com o novo sistema que está sendo desenvolvido e que desvie sua atenção para sua causa própria que faça solicitações em seus benefícios, e em muitos casos essas solicitação jamais atenderá a empresa. O Analista tem que ser capaz de mostrar ao usuário que esse módulo não seria de grande valia para toda a empresa e apenas para o funcionário o que se tornaria inviável uma vez que o sistema irá atender as necessidades coletivas de empresa e não apenas a necessidade um usuário.
7 – Pesquisas
As pesquisas são consideradas fontes muito importantes no levantamento de dados, para isso o Analista deve solicitar a cada área envolvida no desenvolvimento do sistema que lhe forneça duas cópias de todo o material pertinente que deverá ser analisado.
O Analista deve se preocupar em manter esses materiais sobre total sigilo uma vez que os materiais são muitas vezes informações confidenciais.
Uma boa equipe de Analista ou um Analista não se dá por satisfeito apenas com uma fonte de levantamento de dados, mas sempre busca novas fontes para que uma complete a outra, isso na fase de levantamento de dados.
Content of systems analyes - Class 2
INOVAÇÃO E PROCESSOS CRIATIVOS
CICLO DE VIDA
O processo de desenvolvimento de software pode ser chamado também de ciclo de vida, temos três modelos CASCATA, entrega INCREMENTAL e Desenvolvimento EVOLUCIONÁRIO, que são determinados segundo as características do projeto em desenvolvimento.
CASCATA
Todas as fases de desenvolvimento são executadas seqüencialmente, ou seja, cada fase é executada uma por vez.
Esse desenvolvimento seqüencial não impede que se possa voltar a uma das fases anteriores para que se possa realizar uma correção.
O sistema é entregue completo de uma só vez, isso ocorre na fase de implantação que na verdade é quando todo o processo de desenvolvimento de teste foram concluídos, e já pode ser entregue ao cliente.
Esse ciclo de vida é utilizado segundo as características citadas abaixo.
- existe um conjunto de requisitos dos usuários estáveis e de alta qualidade:
Isso significa que o levantamento dos dados realizado junto ao cliente foram bem especificados e expostos de uma forma clara que garante um trabalho objetivo, sem muitas correções, ou regressos as fases anteriores para fazer implementações futuras.
- o usuário requer o sistema completo todo de uma vez:
Neste caso o cliente quer o sistema completo, não solicitou versões nem entrega modular.
- a duração do projeto é de aproximadamente 2 anos:
Normalmente os projetos desenvolvidos no modelo cascata são de curta duração e não são complexos, ou seja, de baixo risco.
INCREMENTAL
Nesse modelo o sistema é entregue por partes, módulos, nesse caso o cliente solicita o desenvolvimento de um grande sistema e determina a ordem de prioridades para às entregas, como exemplo poderíamos dizer que uma empresa possui vários departamentos, entre eles o financeiro, segundo a especificação do cliente ele deseja que esse departamento seja o primeiro a operar com o sistema.
O ponto negativo desse desenvolvimento é que a cada módulo entregue é necessário o teste de regressão para que seja testados os módulos já entregues em sincronismo com o módulo que foi entregue.
Uma vantagem seria a subdivisão da equipe que não necessariamente tem que estar totalmente presente em todas as fases realizadas, os recursos podem ser alocados em outros projetos e só convocados para este projeto quando necessário.
EVOLUCIONÁRIO
O desenvolvimento evolucionário trata a entrega do sistema através de versões.
Isso pode depender de alguns fatores que serão de fundamental importância no desenvolvimento do sistema.
- partes do projetos e subsistemas podem depender de nova tecnologia, exemplo na primeira versão do projeto a autenticação do usuários era feita através de um código de entrada mais a senha, na versão 2 do sistema a autenticação é feita através da biometria.
- Alguns requisitos do cliente para desenvolvimento do sistema são antecipados mais ainda não são conhecidos.
Para cada liberação é negociado um tempo de estabilização, antes da substituição por uma nova versão.
O modelo evolucionário engloba mais dois modelos o espiral e o prototipação rápida.
O modelo espiral enfatiza o risco como os fatores principais a serem conduzidos no planejamento. A prototipagem rápida destaca o uso de ferramentas para a construção de sistema que precisam estar prontos rapidamente.
Uma das desvantagens desse modelo é que toda a estrutura inicial deve ser planejada para que suporte as próximas versões que irão compor o sistema.
PROJETO LÓGICO E FÍSICO.
Independente do ciclo de vida escolhido o projeto será divido entre projeto lógico e físico.
Projeto Lógico:
Durante o início da analise de um sistema é criado um projeto lógico visando cobrir dois objetivos principais: traçar um cenário da situação atual dos processos que serão automatizados e criar uma especificação do sistema que será desenvolvido.
- Análise da organização como um todo
- Verificação dos principais objetivos dos processos atuais
- Análise de toda a documentação utilizada para levantamento das premissas do cliente.
Projeto Físico:
O projeto físico do sistema especifica em detalhes como o sistema será implementado. O projeto físico baseia-se nas informações levantadas no projeto lógico nas durante esta etapa novas informações também podem ser coletadas para enriquecer a especificação do sistema.
- Montagem do Diagrama de fluxo de dados (DFD)
- Modelagem e elaboração do dicionário de dados;
- Layout de telas e relatórios;
- Escolha do sistema operacional a ser utilizado;
- Escolha da linguagem de programação a ser utilizada;
- Definição da escolha de hardware a ser adquirida;
FASES DE DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA
O desenvolvimento de um sistema tem que ser gradual segundo algumas fases independente do ciclo de vida a qual se adapta.
As fases são as seguintes:
- Concepção do sistema;
- Estudo de Viabilidade;
- Levantamento de Dados;
- Análise dos Requisitos;
- Projeto;
- Implementação;
- Teste;
- Implantação;
- Manutenção;
CONCEPÇÃO DO SISTEMA:
Quando surge a idéia ou a necessidade de se desenvolver o sistema.
Hoje em dia as empresas estão dia a dia mapeando seus processos em busca de algum problema para solucioná-los, em muitos casos cabe a criação de um sistema, nessa fase o Analista de Sistemas irá fazer um levantamento rápido dos dados e dar uma idéia do prazo e custo do projeto, é importante que o Analista passe a Organização o objetivo claro que o sistema deverá alcançar.
Tendo em mãos esse relatório gerado e aprovado passa-se a segunda fase.
ESTUDO DE VIABILIDADE:
Nesta fase o Analista irá tentar vender o produto, o sw com base no levantamento demonstrado aos diretores da empresa, quais serão os benefícios e as compensações adquiridas com o desenvolvimento do sistema, ele tem que provar que todo o investimento inicial terá um retorno satisfatório em pouco tempo, pois hoje em dia algumas empresas estão optando pelo “sw enlatado”, que nada mais é que ferramentas já prontas no mercado, que muitas vezes não podem ser customizados e que a uma visão de curto prazo irá sanar os problemas da empresa, mas depois essas ferramentas poderão se tornar obsoletas e todo investimento será perdido.
LEVANTAMENTO DE DADOS:
Obter com o maior nível de detalhes toda a necessidade do cliente para o desenvolvimento do sistema.
Isso pode ser dar de diversas formas, neste momento apenas citaremos e na próxima aula abordaremos cada uma dessas formas:
- Questionários
- Entrevistas
- Workshops
- Reuniões
- Seminários
Seja qual for a forma escolhida para o levantamento de dados tem que ser muito bem documentada.
ANÁLISE DE REQUISITOS:
Nada mais é do que após toda informação coletada na fase anterior será feita uma analise pela equipe de Analistas para ser definido que é importante e tem que ser aproveitado e o que pode ser descartado. Um filtro aplicado sobre as informações colhidas.
PROJETO:
Nesta fase é empregado toda a parte de análise estruturada, sendo utilizado três ferramentas importantíssimas que são:
- Diagrama de fluxo de dados
- Dicionário de Dados
- Prototipação
IMPLEMENTAÇÃO:
- Agora mão na massa, os desenvolvedores receberão todo material desenvolvido na fase anterior e irão transferir toda lógica e toda a diagramação para linha de código, aplicando a linguagem adequada para o desenvolvimento real do sistema.
Nesta fase ainda é possível fazer nova implementação segundo alguma alteração identificada de ultima hora no sistema.
TESTE:
Após todo o desenvolvimento realizado é chegada a hora do teste, onde será testado todos os módulos que compõe o sistema, podemos nos referir a esses teste como debugar o sistema.
Passaremos tela a tela testando as funcionalidades e colhendo os resultados apresentados, caso ocorra falhas as mesma deverão ser corrigidas imediatamente.
IMPLANTAÇÃO:
Com as fases anteriores concluídas o sistema está pronto para ser disponibilizado ao cliente, mas está fase vem acompanhando de uma outra fase, que é o treinamento, instala-se o sistema para o cliente e promove-se um treinamento onde todos os envolvidos no processo receberão todo auxilio necessário para operar a nova ferramenta.
MANUTENÇÃO:
O mais importante de tudo para o cliente e o analista seria criar um plano de fidelidade referente ao sistema desenvolvido onde o Analista e sua equipe se comprometa à atender o cliente após a entrega do mesmo, auxiliando em problemas ou soluções futuras, para isso se estabelece um plano que vincule o cliente ao analista. É importante que a fase de manutenção seja cobrando a parte para que o Analista sempre esteja ganhando sobre o serviço que será realizado.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Atualmente as informações constituem elementos estratégicos para as organizações empresariais, pois servem de suporte ao processo decisório de seus administradores.
Esse processo decisório é de total responsabilidade da alta cúpula da empresa.
Com as informações corretas na hora certa as empresas conseguem mapear quais as áreas de atuação, pesquisas de mercado, mapeamento da satisfação do cliente (CRM) entre outras medidas que são facilitadas pela informação.
No dia a dia passamos por muitos aprendizados e temos acesso a muitas informações, o que não nos damos conta é só damos valor quando realmente precisamos de tal informação.
O que é dado e o que é informação?
Dado é um elemento ou um valor na sua forma bruta, a informação é o resultado de um dado processado ou tratado que signifique algo importante ao usuário.
Quando pensamos em sistema de informação, logo pensamos em algum sistema que roda ou é processado pelos computadores, na verdade a geração de uma informação não precisa necessariamente ser gerada através de um computador, podemos adquirir essa informação de diversas maneiras.
- Uma conversa, outros sistemas da empresa, manual, externas, de outras empresas.
Um sistema de informação tem como objetivo, a coleta, recuperação, processamento, armazenamento e distribuição da informação sempre com alguma finalidade prática.
Na verdade um sistema de informação tem como objetivo fornecer as condições necessárias para tomada de decisão, com informações confiáveis e seguras, uma vez que a informação é a Base para o sucesso.
Hoje em dia as empresas e organizações estão considerando a informação como o principal ativo.
Empresas, tem a informação como o principal bem, com isso as empresas estão se preocupando em estabelecer plano para salvá-las de uma forma segura, onde mesmo em situações de riscos tenham como acessar seus dados. Para isso contam com uma diretriz nomeada como Plano de Continuidade do Negócio conhecida como PCN.
O que é PCN?
Plano de Continuidade de Negócio é um plano para assegurar que o negócio da empresa prossiga mesmo em uma situação grave de alto risco, para isso é feito um levantamento dos dados, o que é mais importante na empresa, a atividade que não pode parar de forma alguma, para isso tem que saber o que é necessário para a continuidade da mesma, desde equipamentos as pessoas que desempenham essas funções, coisas simples não podem ser esquecidas nesse levantamento, como por exemplo o papel higiênico, simples porém necessário. Em uma situação de risco como por exemplo um incêndio os recursos mais importantes da empresa irão para esse sites alternativos (Salas fora da empresa) para desempenharem suas atividades assegurando assim a continuidade do negócio.
Temos um exemplo clássico que foi um marco em nossa história, o 11 de setembro, WTC World
Trade Center, duas torres consideradas as mais seguras dos EUA, mas não contavam com um sério acontecimento que abalou o mundo, algumas empresas possuíam seu escritório em uma das torres e pensando na continuidade do negócio implantaram um site alternativo na torre ao lado com toda infra-estrutura necessária, com todos os dados e informações disponíveis, mas não imaginavam que o mais terrível poderia acontecer, as duas torres caíram e mesmo tendo muitos funcionários a salvo da tragédias várias empresas tiveram que encerrar suas atividades já que todo seu histórico de informações havia sido perdido.
A informação pode vir de duas maneiras, INTERNA ou EXTERNA.
Informação interna consideramos que as organizações hoje são formadas por departamentos e setores, quando departamentos diferentes estão trocando suas informações, chamamos esse processo de informação INTERNA.
Quando recebemos alguma informação de um cliente ou de um fornecedor estamos recebendo uma informação EXTERNA.
Devemos sempre considerar a ordem hierárquica da empresa para uma tomada de decisão.
Normalmente a empresa, irá possuir os diretores, conselhos, superintendentes, gerentes, coordenadores e os demais colaboradores.
Níveis de DECISÃO.
Em toda organização empresarial a administração está fundamentada em três níveis de decisão:
- Nível estratégico;
- Nível tático;
- Nível Operacional;
As decisões tomadas em níveis estratégicos são aquelas que asseguram a própria existência da organização empresarial, definem sua margem d lucratividade embasada em análises técnicas, propõem a abertura ou fechamentos de filiais.
As decisões estratégicas definem qual o planejamento estratégico da empresa.
As decisões de níveis táticos são tomadas pelo corpo gerencial da empresa. Essas decisões são aquelas que contribuem para execução dos trabalhos rotineiros da empresa, para que a empresa não pare, como por exemplo: a compra de materiais.
A decisão de nível Operacional está ligada ao nível operacional da empresa, os funcionários que executam suas atividades diárias.
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ANÁLISE DE SISTEMAS
A expressão “análise de sistemas” surgiu bem depois do nascimento da informática, pois sua origem foi decorrente da necessidade de construir sistemas mais eficientes e eficazes.
Antigamente os sistemas eram voltados a plataforma Alta, mainframe que tinha o foco do sistema baseado na programação de linguagem de máquina, com o passar do tempo e o desenvolvimento da tecnologia surgiu a necessidade da criação de novos sistemas, seja eles voltados as grandes corporações como sistemas voltados para pequena, média empresa ou até mesmo para casa.
Hoje a maioria dos sistemas estão baseados na plataforma Baixa, que se utiliza de uma linguagem orientada a objetos, podemos citar algumas ferramentas de desenvolvimento que se utiliza dessa tecnologia, como o Visual Basic.
Vamos definir o conceito de eficiência e eficácia:
Eficiência = Atender os requisitos de um determinado processo, no tempo previsto.
Ex: Realizar as atividades com propriedade, cumprindo todo o cronograma.
Eficácia = Atender aos requisitos de um determinado processo de forma excelente, cumprindo não apenas o prazo, mas obtendo um resultado final com qualidade.
O foco principal de análise de sistemas está vinculado à investigação de dados e fatos relacionados a um sistema existente em operação e à necessidade de construir um novo que atenda melhor a demanda da empresa.
Para que possamos iniciar o desenvolvimento de um sistema é muito importante que tenhamos em mente dois fatores básicos que devem estar muito bem definidos, da forma mais clara possível.
São eles:
- O Objetivo do sistema.
- A finalidade prática do sistema.
Objetivo do sistema tem que mostrar para que está sendo desenvolvido o sistema, o que vai atender.
A finalidade prática é criar um sistema prático que após a sua conclusão atenda realmente tudo aquilo que foi solicitado e especificado na fase de levantamento das premissas.
AMBIENTE DO SISTEMA
Ambiente de sistemas ou meio ambiente como também pode ser chamado é um conjunto de elementos internos e externos ao próprio sistema, mesmo estando fora dele pode influenciar em seu resultado.
Ex. Imaginamos uma grande loja de marca de vendas de carros, a mesma tem uma certa quantidade de clientes, e os mesmos não fazem parte do sistema de manutenção dos veículos, mas a opinião deles é de grande importância para que a qualidade do atendimento seja cada vez melhor e assim possa proporcionar um dos primeiros lugares para empresa no mercado, com isso a empresa passa a se destacar com relação a concorrência.
CONTROLES DO SISTEMA
Como devemos controlar um sistema?
Devemos saber que é muito mais fácil construir um sistema da sua fase inicial do que apenas alterar um já existente.
Nem todos os analistas seguem as regras propostas, e isso resulta em sérias complicações uma vez que muitos sistemas são construídos e entregues sem nenhuma documentação. O cliente que muitas vezes não tem uma instrução vê o sistema funcionando e acha que tudo ficou perfeito, mas mal sabe ele que se lá na frente ele quiser implementar o sistema novamente, terá um sério problema pois será construído um novo sistema, ou será necessário um bom tempo para se mapear todas as funcionalidades, documentar e aí então iniciar a fase do desenvolvimento.
Para que não ocorra esse tipo de problema será citado agora o básico necessário para se organizar e sempre alcançar a excelência no desenvolvimento e manutenção de um sistema.
- Documentação tanto da parte física, quanto a parte lógica.
Parte lógica (código, Diagrama de Fluxo de Dados, Dicionário de Dados)
- Código Fonte do Sistema
Linguagem de programação do sistema com todos os passos, e funcionalidades já escritas
- Registro de Alterações
Documentar qual o tipo de operação realizada em qualquer parte do sistema, tanto na parte de requisitos quanto na parte de planejamento, prototipação, desenvolvimento, testes e implantação, quem alterou, porque alterou e quando alterou.
Todos esses itens organizados fará com que todo o desenvolvimento, implementação ou manutenção se torne de fácil acesso e entendimento para todos os envolvidos no processo.
O ANALISTA DE SISTEMAS
O Analista de sistema é o profissional que busca alternativas para solucionar problemas por isso sua função é relativamente complexa. O seu trabalho serve de apoio a tomada de decisão para empresa e está sempre associado à geração e à administração de informações. Também é responsável por interpretar o que o cliente está solicitando e repassar ao desenvolvedor deve realizar, entende também o que o desenvolver diz e passa para o cliente, ou seja, ele também é como um interpretador.
Para ser um bom analista de sistemas é importante que o mesmo esteja ciente de algumas características que são desejáveis em sua formação profissional e acadêmica.
- Conhecimento prático e teórico de informática;
- Boa visão de organização; – (conhecer o que significa a missão, visão e valor de uma empresa)
- Bom senso em suas decisões;
- Visão de equipe;
- Comunicabilidade e Sociabilidade;
- Boa receptividade no trato com pessoas de todos os níveis;
- Bom nível cultural;
- Humildade;
- Visar um único objetivo;
Sendo detentor de todos esses méritos certamente estará qualificado para exercer sua atividade.
Vale lembrar que tudo na vida deve seguir a sua ordem de evolução, portanto toda experiência em participações de projetos contará em uma formação profissional, não é porque um analista tem um bom conhecimento teórico que ele será um líder de uma equipe, será sempre importante que ele troque conhecimentos com um profissional mais experiente e assim com o passar do tempo se torne uma referencia em sua profissão.
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Quando se pensa em desenvolvimento de sistemas pensa se logo no projeto terminado e na sua forma prática de funcionamento.
Mas na verdade a análise estruturada visa “enxergar” o sistema pelo lado lógico, a qual é composta de um conjunto de ferramentas e técnicas que atualmente vem facilitando e muito os desenvolvimentos dos sistemas.
Como forma de demonstrar o que foi dito uma dessas técnicas é o Diagrama de fluxo de dados que nada mais é que a representação gráfica dos processos e a interatividade existentes no em um sistema.
Mais a frente iremos entender o que é uma entidade, fluxo de dados, processos que poderão ser quebrados em sub=sistemas / sub-processos e os repositórios de dados.
Para uso dessa técnica devemos compreender que primeiro se constrói um esboço de forma geral, como um esqueleto global do sistema e depois um refinamento sucessivo, onde chegaremos a um detalhamento maior. Essa topologia é conhecida como Top-Down, traduzindo de cima para baixo.
Estrutura básica do “C”
Um Programa em C consiste em uma ou várias funções. Os nomes, programas e funções se confundem em “C”.
Forma Geral em “C” das funções
1º função
Main ( )
{ início da função
} fim da função
O nome main é reservado para a função que inicia o programa. Toda função deve ser iniciada e finalizada {...}
#Include <stdio.h>
#Include <stdlib.h>
A instrução include indica a inclusão de bibliotecas no programa. Bibliotecas são conjuntos de comandos que controlam a execução do programa “C”.
Ex.: Stdio – controla os comandos de entrada e saída de dados;
A função printf ( ) é uma das funções de controle de entrada e de saída de dados;
Sintaxe:
printf (“entre com o valor:”);
printf (“expressão controle”, lista de argumentos);
printf (“ este é o número dois: %d”, 2);
Imprimindo de uma cadeia de caracteres. Além do código de formatação decimal o printf aceita vários outros, como o %s para imprimir uma cadeia de caracteres.
Main ( )
{
printf (“%s esta é a %d milhas e milhas do sol, Venus”, 67);
A saída será Venus esta a 67 milhas do sol.
Códigos especiais:
CÓDIGO | SIGNIFICADO |
\n | Next - envia o cursor para a próxima linha |
\r | Retorno do cursor |
\t | TAB |
\b | Retrocesso |
\” | Aspas |
\\ | Barra |
\f | Saltar página do formulário |
\0 | Nulo |
Tabela de formatação de dados:
CÓDIGO | FORMATO |
%c | Caracter simples |
%d | Decimal |
%e | Notação científica |
%f | Ponto flutuante |
%g | %e ou%g (o mais curto) |
%o | Octal |
%s | Cadeia de caractes |
%u | Decimal sem sinal |
%x | Hexadecimal |
%ld | Decimal longo |
%lf | Ponto flutuante longo (Double) |
Constantes e Variáveis:
Exemplo de constantes
printf (“este programa é o primeiro”);
ou
printf (“este é o %do primeiro programa”, 1);
Exemplo de variável
Main ( )
{
int num;
num = 2;
printf (“este número %d”, num);
(1º) Entrar com dois valores inteiros e apresente o resultado;
Main ( )
{
int num1, num2, soma;
printf (“entre com o primeiro valor”);
scanf (“%d”, &num1);
printf (“entre com o segundo valor”);
scanf (“%d”, &num2);
soma = num1 + num2;
printf (“a soma entre %d + %d = %d\n”, num1, num2, soma);
}
09/03/2011
Desvio Condicional Simples
Para resolvermos problemas computacionais muitas vezes precisamos utilizar condições para seguir um ou outro caminho, para isso utilizamos à condicional. Sintaxe:
Se (condição) então:
<instrução verdadeira>
<instrução pós verdadeira ou falsa>
Fim-se
Linguagem “C”
main ( )
{
int a,b,x;
printf (“entre com um valor: ”);
scanf (“%d”, &A);
printf (“entre com outro valor: ”);
scanf (“%d”,&B);
x=a+b;
if (x >=10);
printf (“o resultado é:%d\n”, x);
}
Operadores Relacionais
SÍMBOLO | SIGNIFICADO |
= | IGUAL A |
< > | DIFERENTE DE |
< | MENOR QUE |
> | MAIOR QUE |
<= | MENOR OU IGUAL A |
>= | MAIOR OU IGUAL A |
== | IDENTICO A |
Content Database - Database adminstrador
DBA (DATABASE Administrator)
O DBA tem muitas responsabilidades, e muitas delas são de vital importância para a continuação dos serviços qualquer que seja a empresa. As responsabilidades do DBA podem aumentar ou diminuir dependendo da empresa em que o mesmo atua, porém algumas são obrigatórias, são elas:
Evitar a corrupção de dados.
Evitar parada do banco de dados.
Criar e administrar backups do banco de dados e do Sistema operacional, dependendo do tipo de backup.
Evitar corrupções de backup.
Responsável pela segurança dos dados.
Analisar e evitar problemas de Performance, que sejam causadas por hardware, consultas SQL mal escritas e ou problemas com topologia de rede.
Calcular a expansão do ambienteDi e evitar desuso indevido por parte das aplicações no banco de dados que oneram recursos no sistema de armazenamento.
Aplicar atualizações no banco de dados.
Modelar o banco de dados.
Modelar o fluxo de trabalho das rotinas geradas no banco pelas aplicações (fluxuograma de trabalho).
Migração de ambientes operacionais , tipo: versões de software de banco de dados e ou arquitetura do ambiente de hardware.
Administrador de dados (AD)
O administrador de dados é a função responsável por desenvolver e administrar de modo centralizado as estratégias, procedimentos e práticas para o processo de gerência dos recursos de dados e aplicativos, incluindo planos para sua definição, padronização, organização, proteção e utilização.
Cabe à administração de dados — guiada por certos princípios e através de atividades de planejamento, organização e controle dos dados corporativos — gerenciarem os dados como recursos de uso comum da empresa, promovendo-lhes os valores de autenticidade, autoridade, precisão, acessibilidade, seguridade e inteligibilidade.
Tem como missão o planejamento central, a documentação e o gerenciamento dos dados a partir da perspectiva de seus significados e valores para a organização como um todo.
A função de administração de dados diferencia-se da função de Administração de Banco de Dados porque se dedica mais aos dados em si do que aos meios físicos onde são armazenados, acessados e distribuídos. Na verdade, há um enfoque maior com as informações constantes nos dados.
O administrador do banco de dados tem a responsabilidade de projetar o armazenamento de dados de forma a atender às necessidades de acesso, sempre tendo em vista o modelo de dados lógico, que incorpora as necessidades atuais e futuras do negócio.
O Processo de normalização representa um ponto de contato entre as duas responsabilidades - AD e DBA. A Administração de Dados identifica as dependências funcionais dos dados (relações entre atributos na mesma entidade) e fornece à administração de banco de dados um modelo lógico completamente normalizado. O DBA, entretanto, no processo de implementação, poderá descobrir que os dados refletem dependências funcionais adicionais não descobertas durante a modelagem lógica, ou que a implementação física requer passar por cima das regras de integridade referencial. A normalização, portanto, desempenha papéis diferentes nos dois processos de modelagem, e tem que ser coordenada pelas duas funções (AD e DBA).
Treinamento pois o conhecimento tecnológico permanece constante. O AD, por outro lado, tem muito a aprender em uma indústria nova para ser realmente efetivo. O gerenciamento da informação e o desenho dos dados requerem uma compreensão clara das metas, objetivos e táticas da organização e do mercado em que está inserido (farmacêutico, bancário, seguros, etc).
A modelagem lógica é uma parte da função de administração de dados e é uma responsabilidade em tempo integral daqueles envolvidos no desenvolvimento de um projeto. Freqüentemente é incrementada por outras funções de administração de dados, tais como desenvolvimento das definições dos elementos de dados e gerenciamento dos modelos e itens associados no repositório de metadados. Um dos papéis da administração de dados é patrocinar o planejamento e coordenação dos recursos de informação entre aplicações relacionadas e as áreas de negócio. Fazendo isto, o compartilhamento de dados pode ser maximizado e a redundância de dados pode ser minimizada.
Utilizando técnicas de modelagem lógica de dados, os administradores de dados (também chamados "analistas de dados") podem auxiliar o compartilhamento e manutenção da consistência dos dados através das aplicações.
O objetivo principal da administração de dados é planejar, documentar, gerenciar e integrar os recursos de informação corporativos. Numa análise final, a coordenação do conhecimento de administração de dados e administração de banco de dados, seus talentos, papéis e responsabilidades capacitam a organização a atingir a meta do gerenciamento adequado de seus recursos de informação.
Content of computer architecture - Big Names in computing.
Hello Guys, this picture has big names in computing today. It is interesting for those who want to give a researched.
Content of computer architecture - Computer history
1 - História do Computador
Desde os idos tempos da humanidade os seres humanos procuram relacionar quantidades. Supõe-se que as primeiras tentativas de contagens foram feitas pelos pastores de ovelhas que marcavam a areia com sulcos ou empilhavam pedrinhas ou gravetos, na medida em que as ovelhas iam passando.
Como os cálculos foram se complicando e aumentando de quantidade, dos sulcos na areia e as pedrinhas nasceu o ábaco, há cerca de 2500 anos
Ainda hoje o soroban, uma evolução do ábaco desenvolvida pelos japoneses, é utilizado de forma eficiente.
1614 - John Napier, matemático escocês, inventor dos logaritimos, criou os Bastões de Napier, que consistiam num conjunto de 9 bastões.
1633 - ano em que o cientista Galileu Galilei era julgado pela Santa Inquisição, William Oughtred representou os logaritimos de Napier em escalas, que recebeu o nome de Cículos de Proporção. Este dispositivo de Oughtred originou a Régua de Cálculos, que conhecemos até hoje. Esta Régua é considerada como o primeiro computador analógico da História.
o matemático, físico, escritor e filósofo francês Blaise Pascal, que trabalhava com seu pai na coleta de impostos, aos 19 anos, inventou uma máquina, que ficou conhecida como Pascaline, para facilitar seu trabalho e o do seu pai.
1673 - Alemão Gottfried Wilhelm Leibnitz, inventou uma outra máquina que tornava mais fáceis os cálculos mais complexos.
1820 - Charles Xavier Thomas projetou e construiu uma máquina capaz de efetuar as 4 operações aritméticas básicas: a Arithmometer. Esta foi a primeira calculadora realmente comercializada com sucesso. Ela fazia multiplicações com o mesmo princípio da calculadora de Leibnitz e com a assistência do usuário efetuava as divisões.
1802 a 1822 - Charles Babbage apresentou um projeto que consistia em uma máquina diferencial. Preocupado com os erros contidos nas tabelas matemáticas de sua época, construiu um modelo para calcular tabelas de funções (logaritmos, funções triginométricas, etc.) sem a intervenção de um operador humano, que chamou de Máquina das Diferenças. Ao operador cabia somente iniciar a cadeia de operações, e a seguir a máquina tomava seu curso de cálculos, preparando totalmente a tabela prevista. Esta máquina baseava-se no princípio de discos giratórios e era operada por uma simples manivela.
1833 - Babbage projetou uma máquina, com o auxílio de sua companheira Ada Lovelace, que chamou de Analítica, muito mais geral que a de Diferenças, constituída de unidade de controle de memória, aritmética, de entrada e de saída. Sua operação era comandada por um conjunto de cartões perfurados, de modo que, de acordo com os resultados dos cálculos intermediários, a máquina poderia saltar os cartões, modificando dessa forma o curso dos cálculos.
John Shaw Billings, um alto funcionário do censo e futuro sogro de Hollerith, sugeriu que a tabulação poderia realizar-se com cartões perfurados. Hollerith passou a a trabalhar para desenvolver tal sistema.
1890 - a morte de Babbage, os cartões perfurados apareceram numa máquina - um tabulador estatístico construído pelo norte-americano Herman Hollerith para acelerar o processamento das estatísticas para o censo dos Estados Unidos de 1890.
1890 - Não se sabe de onde o próprio Billings tirou a idéia - talvez do Tear de Jacquard, talvez observando os funcionários que, nos trens, perfuravam as passagens – neste período Hollerith aperfeiçoou o sistema.
1924 - cinco anos antes da morte de Herman Hollerith, e o nome por ele criado foi International Business Machines Corporation, ou IBM.
Atualmente, mais de um século e meio depois da luta de Charles Babbage com sua Máquina Analítica, a IBM é líder mundial de uma indústria que tornou realidade sua visão de "uma máquina de natureza a mais genérica possível".
1943 - colocou-se em operação uma máquina para decifrar códigos nas mensagens enviadas pelos alemães, o Colossus.
1945 - criado o Computador e Integrador Numérico Eletrônico, ou ENIAC (Electronic Numerical lntegrator and Computer), que nasceu da necessidade de resolver problemas balísticos.
1944 - O computador nasceu com a II Guerra Mundial, nos E.U.A. A Marinha em conjunto com a Universidade de Harvard e a IBM, desenvolveu o MarkI, um gigante eletromagnético. MarkI ocupava 120 m³, com milhares de redes. O MarkI conseguia multiplicar números de 10 dígitos em 3 segundos
2 - A EVOLUÇÃO DO COMPUTADOR DE 1975 A 2000 :
1975 - Em fevereiro, Bill Gates e Paul Allen desenvolvem a primeira linguagem para microcomputadores, o Basic. As linguagens anteriores eram adequadas aos grandes e médios computadores. Em abril, a dupla funda a Microsoft, que se torna a maior e mais importante companhia de software do mundo.
A primeira rede comercial foi implantada, que era equivalente à ARPANET.
Foi anunciado o Altair 8800, baseado em um microprocessador da Intel 8080.
Lee Felsentein inventou o VDM (módulo de indicador visual).
Foi lançado o Tandem-16, o primeiro computador para transação on-line de processos.
1975 - Com a disseminação dos circuitos integrados, a tecnologia do computador sofreu uma verdadeira revolução. Graças ao chip de silício, o computador, antes com dimensão de uma sala, diminuiu muito de tamanho e de custo.
1976 - Surgiu a Apple, fundada pela dupla Steven Jobs e Stephen Wozniac, no fundo da garagem de Jobs. Começaram fabricando computadores para vender em lojas da vizinhança, enquanto Wozniac aperfeiçoava o desenho. Poucos meses depois, um novo produto foi apresentado que pesava pouco mais de cinco quilos, podia gerar gráficos coloridos com um mínimo de chips e possuía uma indiscutível sofisticação.
O Apple II passou a ser considerado o microcomputador que lançou, de uma vez por todas, essa indústria no mercado.
A partir daí torna-se até mesmo difícil falar na evolução desta máquina que hoje é capaz de resolver os mesmos problemas de contagens dos pastores de ovelhas como também possibilitar a ida de uma espaçonave para fora da Via Lactea. Os computadores foram evoluindo e diminuindo de tamanho a tal ponto que existem atualmente computadores que cabem na palma de nossas mãos: os Palm Tops.
1977 - Surge o Commodore PET (Personal Eletronic Transactor), um dos primeiros computadores pessoais que foi lançado no ano.
O Apple II apresenta características inovadoras: circuito impresso em sua placa-mãe, fonte de alimentação, teclado e cartuchos para jogos.
Aparece mais um computador pessoal, o Tandy Radio Shack's (TRS-80), que vende no primeiro ano mais de 10 mil unidades.
O governo dos EUA adota o padrão de encriptografia de dados da IBM (chave para destravar mensagens codificadas, que servem para proteger os dados confidenciais dentro de suas agências).
1978 - O VAX 11/780, da Digital Equipment Corporation, caracterizou-se por ser uma máquina capaz de processar até 4.3 gigabytes de memória virtual, provando ser mais rápido dos minicomputadores da época.
O disco flexível de 5 ¼" transformou-se na medida padrão de software para computadores pessoais, logo após que a Apple e o Tandy Radio Shack's introduziram seus softwares para este formato.
1979 - Motorola inventa um microprocessador, o 68000, que mostra-se mais veloz que os concorrentes.
Daniel Bricklin e Robert Frankston, programadores da Universidade Harvard, desenvolvem um programa que transforma os computadores comerciaia em pessoais, o Visicalc
1980 - O primeiro Hard Disk Drive para microcomputadores é capaz de armazenar cinco megabytes de dados. Foi produzido pela Seagate Technology.
A Phillips desenvolve o primeiro disco óptico de armazenamento de dados. Tinha uma capacidade sessenta vezes maior que o disco de 5 ¼".
Um computador habilitado com alto desempenho na busca de informações é inventado por John Shoch, da Xerox.
1981 - A IBM lança o PC-5150, o antecessor de todos os micros existentes atualmente. Tinha 64 Kbytes de memória e velocidade de 4,77 megahertz. O MS-DOS foi o software utilizado pelo PC-5150, o que proporcionou uma aliança entre a IBM e a Microsoft.
O primeiro computador portátil é lançado, o Osborne I.
A primeira estação de trabalho, a DN100, foi desenvolvida pela Apollo Computer. Sua capacidade era superior a muitos micros de preço equivalente.
1982 - O lotus 123 é desenvolvido por Mitch Kapor para o PC da IBM.
O filme "Tron", da Disney, fez com que a utilização do gráficos gerados por computadores em filmes sofresse um aumento.
1983 - A Apple desenvolve o primeiro computador pessoal com interface gráfica.
A Compac lança seu primeiro PC com software da IBM.
O Windows e o Word são apresentados pela Microsoft.
O MIDI (Musical Instrument Digital Interface) foi introduzido na North American Music Manufactures em L.A.
1984 - A Apple lança o Macintosh, o primeiro computador com mouse e interface gráfica. A utilização do disquete de 3 ½" cresceu devido à sua utilização no Macintosh.
A IBM lança o PC-AT, mais rápido que o original, tornou-se um grande sucesso por sua ótima performance e grande capacidade de armazenamento.
Willian Gigson inventa o termo Ciberespaço, no livro Neuromancer.
1985 - A Microsoft lança uma versão do Windows e do Word que rodam em computadores Macintosh.
A Internet ganha força com a ligação de cinco grandes computadores de universidades americanas com o NFSNET.
O mercado de CDs de música aumenta com a alta capacidade de armazenamento de CD-ROMs.
A linguagem de programação C++ surge e domina a indústria de computação
1986 - O estudo sobre a Inteligência Artificial é impulsionado quando Daniel Hillis desenvolve o conceito de conexões paralelas.
1987 - A IBM lança o PS/2 fabricado com drivers de 3 1/2´´.
Willian Alkinson projeta o Hypercard (software que simplifica o uso do computador em aplicações domésticas)
O microprocessador 68030 da Motorola é desenvolvido.
1988 - A companhia NeXT é fundada por Steve Jobs, que foi o co-fundador da Apple.
Tin Toy, da Pixar, ganha o Oscar de melhor desenho animado em curta metragem utilizando os recursos de animação de computadores.
1989 - A Intel e a Motorola lançam novos processadores com mais de um milhão de transistors
O jogo SimCity é lançado. Ele utiliza diversos dispositivos de simulação.
Realidade Virtual foi o tema da convenção de Siggraph´s.
1990 - Há uma atualização do windows. O Windows 3.0, que foi lançado em 22 de maio, é compatível com o DOS.
Nasce a World Wide Web do desenvolvimento do HTML.
1991 - Uma aliança entre a Apple, a IBM e a Motorola produz o Power PC.
1992 - A versão 3.1 do Windows chega às lojas.
O candidato à vice-presidência dos EUA Al Gore lidera um projeto para permitir a entrada de qualquer cidadão à Internet.
1993 - O Pentium, da Intel, é lançado. Tem 3,1 milhões de transistors, memória de 4 gigabytes e velocidade de 66 megahertz.
O PC 486 da IBM incorpora o Windows 3.1.
1994 - O Netscape Communications é fundado e o primeiro browser torna-se disponível criando um crescimento de surfistas na Web.
1995 - "Toy Story" é o primeiro longa feito totalmente com animação de computador.
O Windows 95 é lançado.
A linguagem Java é descoberta.
A Netscape amplia suas conexões na Internet.
1996 - O Pentium Pró é lançado.
1997 - O Netscape Navigator 2.0 é o primeiro browser com suporte para o Java Script.
Um computador de IBM, o Deep Blue, ganha do campeão mundial de xadrez Gary Kasparov.
1998 - É lançado o Pentium II.
A versão do Windows 98 chega às lojas.
1999 - O Linux é lançado pelo finlandês Linus Torevald.
2000 - A Intel lança uma quantidade limitada de Pentium III.
2001 - O Linux Kernel é lançado.
O Pentium 4 é apresentado.
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